quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

O MISTÉRIO SOBRE O DESIGN DO BISCOITO OREO QUE VOCÊ NÃO CONHECIA

As Oreos têm sabores que você nem sabia que existiam. E aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já mostramos para você alguns deles.
A marca foi parar em uma discussão na internet que rendeu tanto comentário que até mesmo vídeos e paródias no Youtube foram criados discutindo se o lanche: é biscoito ou bolacha?
E a Oreo acabou respondendo que "pode chamar de biscoito, pode chamar de bolacha. Sendo um pacote de Oreo, tudo se encaixa", em um funk feito pela própria marca.
Lançado em 1912, os biscoitos Oreo tiveram um modelo inicial de design até 1924, que foi quando um mistério sobre o seu formato e desenho apareceram e intrigaram os consumidores do lanche.
Nessa época, a Nabisco havia solicitado uma ligeira alteração no design da bolacha aumentando a fonte e colocando duas pombinhas na extremidade. Em 1952, em ex-funcionário da empresa, chamado William Turnier, havia sido encarregado de construir um modelo melhor.
O designer encarregado de dar uma nova cara ao biscoito decidiu manter só o nome e colocar uma variedade de flores de quatro pétalas em torno da palavra "Oreo" e um círculo com duas linhas cruzadas no topo.
Daí então as pessoas começaram a criar teorias e argumentar que existiam mensagens subversivas na forma como o cookie foi ilustrado. As teorias apontavam que a flor de quatro folhas se pareciam bastante com uma cruz pátea, um símbolo usado pelos cavaleiros templários nas Cruzadas, no século 12.
A cruz de duas barras era interpretada como a Cruz de Lorraine, também da Ordem dos Templários. Já outras teorias apontavam que a cruz de duas barras era um aceno sutil para a comunidade dos maçons, uma sociedade secreta que muitos afirmam existir até hoje, além de outros significados sombrios para o desenho.
Mas o mistério foi resolvido graças a Bill Turnier, filho do falecido design que criou a nova identidade e professor de Direito da Universidade da Carolina do Norte, que afirma que "isso foi ideia dele[pai].
Ele gostava de olhar para as flores. Ele nunca entenderia as pessoas o encontrando e exigindo algum tipo de explicação. 'Por que você usou uma flor de quatro pétalas? E, claro, tivemos algumas [flores]em nosso quintal, enquanto eu estava crescendo."
Sobre a margem nos sulcos que rodeiam o bolinho, Turnier diz que "provavelmente ele usou uma bússola para se certificar de que eles foram uniformemente espaçados". Já os triângulos menores perto da palavra "Oreo" provavelmente foram inseridos para evitar ter qualquer espaço vazio na interface do cookie.
Sobre uma possível referência a grupos maçons ou iconografias religiosas, Turnier conta que acredita que "embora ele provavelmente foi exposto a imagens maçons durante sua vida, Turnier[o pai] não tinha intenção de entregar um aperto de mão secreto para amantes de biscoito. Ele provavelmente usou uma bússola para se certificar de que foram uniformemente espaçados".
A polêmica sobre o design do biscoito continuou e a empresa deu um parecer desmentindo que não havia mistério em cima disso. O filho do design conta que ainda mantém cópias originais de 1952 do projeto e que o Oreo foi planejado com desenhos fáceis de replicar graças à textura adorável do cookie. Ele conta que "a massa diz o que você pode fazer com o cookie. Você pode inserir um monte de detalhes. E então as pessoas ficam procurando significado."
O que você achou das teorias e o mistério criado pelos fãs sobre o design da bolacha? Mande seu comentário para gente!

sábado, 20 de janeiro de 2018

OPERAÇÃO BIG ITCH E OPERATION DROP KICK: PULGAS E MOSQUITOS INFECTADOS CAIU SOBRE CIDADES NEGRAS

OPERAÇÃO BIG ITCH E OPERATION DROP KICK: PULGAS E MOSQUITOS INFECTADOS CAIU SOBRE CIDADES NEGRAS


Operação Big Itch e Operation Drop Kick, o corpo explorou a viabilidade de usar pulgas e mosquitos como armas. Documentos do governo descriminados aparentemente mostravam testes, mas com mosquitos não infectados.

Em 1956, o Corps conduziu o Operation Drop Kick quando lançaram 600 mil mosquitos não infectados de um avião no Avon Park Bombing Range, Flórida. Dentro de um dia, os mosquitos se espalharam entre uma e duas milhas e mordiam muitas pessoas. Os mosquitos foram lançados em várias comunidades negras na Flórida. Na comunidade predominantemente negra de Avon Park, dezenas de negros ficaram doentes e oito pessoas morreram.
Em 1958, novos testes descobertos no Avon Park AFB, na Flórida, os mosquitos poderiam rapidamente ser disseminados a partir de helicópteros, se espalhariam mais de uma milha em cada direção e entrariam em todos os tipos de edifícios ".
Uma longa residente no Avon Park, Beatrice Peterson, não sabia sobre lançamentos de mosquitos, mas lembrou que as moscas do galo silvestre foram lançadas no meio do final da década de 1950. Ela tinha apenas 14 anos de idade na época.
"Nós sabemos que eles lançaram algumas moscas, mas qual foi o motivo e por que, não me lembro porque porque estávamos na escola na década de 1950", disse Peterson. "Ocasionalmente, nós os veríamos quando voarem e caírem as pequenas caixas. Evidentemente, as caixas deveriam abrir. "

Uma operação semelhante ocorreu sobre a Geórgia, "Operação Big Buzz". O experimento ocorreu em maio de 1955 no estado da Geórgia. A operação foi um teste de campo projetado para determinar a viabilidade de produzir, armazenar, carregar em munições e dispersar de aeronaves o mosquito da febre amarela (embora estes não tenham sido infectados para o teste). O segundo objetivo da operação foi determinar se os mosquitos sobreviveriam à sua dispersão e buscariam refeições no chão. Quando os mosquitos foram coletados e foi determinado que eles estavam se alimentando ativamente do sangue de humanos.
A Operação Big Itch foi uma série de testes de setembro de 1954 no Dugway Proving Ground em Utah. Os testes foram projetados para determinar padrões de cobertura e sobrevivência da pulga de rato tropical (Xenopsylla cheopis) para uso em guerra biológica como vetor de doença. As pulgas foram carregadas em dois tipos de munições e caíram do ar. A bomba E14 e a bomba E23, que poderiam ser agrupadas na bomba de fragmentação E86 e na bomba E77, respectivamente. Quando as bombas de fragmentação atingiram 2.000 ou 1.000 pés, as bombas caíram por pára-quedas, disseminando seu vetor. Big Itch mostrou-se bem-sucedido, e os testes mostraram que não só as pulgas poderiam sobreviver à queda de um avião, mas também logo se prenderam aos anfitriões.
fonte: 
https://prezi.com/herfa_3demzy/operation-big-buzz/
http://www.wow.com/wiki/Operation_Drop_Kick
http://www.wow.com/wiki/Operation_Big_Itch

O BRASIL SOB ATAQUE BIOLÓGICO - OPERAÇÃO BIG BUZZ


O BRASIL SOB ATAQUE BIOLÓGICO - OPERAÇÃO BIG BUZZ



O BRASIL SOB ATAQUE BIOLÓGICO - OPERAÇÃO BIG BUZZ
A operação Big Buzz foi um teste de campo de guerra de entomologia militar dos EUA conduzido no estado americano da Geórgia em 1955. Os testes envolveram dispersar mais de 300.000 mosquitos de aviões e através de métodos de dispersão terrestre.
Operação Big Buzz ocorreu em 1955 de maio, no estado americano de Geórgia. A operação foi um teste de campo projetado para determinar a viabilidade de produzir, armazenar, carregar em munições, e dispersar a partir de aeronaves o mosquito febre amarela (embora estes não foram infectados para o teste) (aegypti). [1] o segundo objetivo da operação era determinar se os mosquitos sobreviveriam a sua dispersão e buscariam refeições no solo. [1] cerca de 330.000 mosquitos não infectados foram retirados de aeronaves em E14 bombas e dispersos do solo. No total, cerca de 1 milhão mosquitos fêmeas foram criados para o teste; [2] os mosquitos remanescentes foram usados em testes de carga e armazenamento de munições. [1] aqueles mosquitos que foram dispersos pelo ar foram descartados de aviões 300 pés (91 m) acima do solo, espalhando-se por conta própria e devido ao vento. 1]
Os mosquitos foram coletados tão distante quanto 2.000 pés (610 m) do local da liberação. [1] Eles também foram ativos na busca de refeições de sangue de seres humanos e cobaias. [1]
Referências:
1. Rose, William H. "An Evaluation of Entomological Warfare as Potential Danger to the United States and European NATO Nations", U.S. Army Test and Evaluation Command, Dugway Proving Ground, March 1981, via thesmokinggun.com, accessed December 27, 2008.
2.Novick, Lloyd and Marr, John S. Public Health Issues Disaster Preparedness, (Google Books), Jones & Bartlett Publishers, 2001, p. 89, (ISBN 0-7637-2500-5).
FONTE: ARTIGO COPIADO E TRADUZIDO DA WIKIPEDIA. LINK PARA O ORIGINAL NOS COMENTÁRIOS.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Facebook e seu novo algoritmo: a distopia total

Por que o novo algoritmo converte a rede social mais poderosa do mundo em algo que combina a vigilância total, de George Orwell, com o anestesiamento permanente, de Aldous Huxley?
Por Chris Taylor, na Mashable | Tradução: Gabriel Simões, de nosso Círculo de Tradutores Voluntários | Imagem: Bob Al-Greene
Ao se construir uma distopia, é bem difícil deixá-la aos moldes tanto de Orwell quanto de Huxley ao mesmo tempo. Mas, com as mudanças recentemente anunciadas no feed de notícias do Facebook, Mark Zuckerberg parece ter realizado esta façanha.
Os mundos assustadores de George Orwell (1984) e Aldous Huxley (Admirável mundo novo) são, de muitas maneiras, opostos simétricos. Um trata de um Estado de vigilância que controla o que as pessoas conhecem da história ao literalmente reescrever os jornais. O outro, trata do controle de seus cidadãos ao fazê-los usar uma droga dissociativa chamada soma.
Em seu esforço de “melhorar” o Facebook, Zuckerberg agora tenta ambas as táticas. Ele está reduzindo o acesso dos usuários às notícias reais — no século XX, chamávamos isso de censura — ao passo que aumenta a probabilidade de você visualizar apenas as notícias terrivelmente falsas postadas por aquele seu tio maluco. Porque, oras, conteúdo postado pela família lhe faz feliz, e apenas queremos que você seja feliz, certo?
O algoritmo, como já sabemos, nos vigia tão de perto quanto o Big Brother jamais foi capaz. Cada amizade, cada curtida, o tempo que você gasta lendo alguma coisa, se você interage com ela — tudo isso vai para a sua ficha permanente. (Ao menos com as teletelas, Orwell disse, se sabia que eles não estavam vigiando todo o tempo.)

O fato de que o Facebook vai simplesmente nos mostrar menos notícias já o torna mais eficiente que o Estado totalitário descrito por Orwell. Os líderes do Partido no Ministério da Verdade devem estar se lamentando: fazer com que bilhões de pessoas vejam notícias através das mídias sociais e depois simplesmente eliminar esse tipo de conteúdo? Sem reescrever o The Times, sem necessidade de qualquer buraco de memória, apenas fazer com que as notícias desapareçam dos meios digitais? Como não pensamos nisso?

Um breve lembrete da importância disto. Em agosto de 2017, de acordo com o Pew Research Center, 67% dos estadunidenses acessaram notícias nas mídias sociais — um aumento de 5% em relação ao ano anterior. No Facebook, 68% dos usuários acessaram notícias a partir do feed. Pela primeira vez na pesquisa Pew, a maioria dos norte-americanos com mais de 50 anos passou a acessar notícias a partir das mídias sociais.
Tornar-se a maior fonte de informações e depois simplesmente sumir com as notícias não é apenas uma escandalosa recusa de responsabilidade cívica. É também parte do manual da distopia.
Uma parte frequentemente esquecida e descaracterizada do clássico de Orwell: a vasta maioria da sociedade da Oceânia, os Proles, não recebia quaisquer notícias, nem mesmo falsas. Eles eram mantidos em estado de felicidade através de uma dieta constante de canções ruins e histórias lúgubres. O Facebook agora superou o Partido: os feeds serão igualmente repletos de porcarias, conteúdos rasos, mas os Proles serão seus produtores. E o Facebook ainda ganha dinheiro com isso!
Admirável novo feed de notícias
“O mundo infinitamente amável, muito colorido e aconchegante do soma. Que gentis, que bonitos e deliciosamente alegres todos estavam!” — Aldous Huxley, Admirável mundo novo
Substitua “soma” por “mídia social” e você verá por que Huxley foi ainda mais profético do que nós acreditamos.
O soma, droga fictícia, o tornou sociável. Ela o fez sentir-se conectado aos amigos e estranhos próximos — de modo extremamente falso. Ela o levou ao que os personagens do livro repetidamente descrevem como um “feriado perfeito”.
O Facebook que Zuckerberg agora parece projetar fará o mesmo. As pessoas mostram o melhor de si no Facebook; elas postam fotos cuidadosamente escolhidas de suas férias “perfeitas”. E agora elas poderão fazer isso sem a intromissão daquelas notícias nojentas.
“A pesquisa mostra que quando usamos as mídias sociais para entrar em contato com as pessoas que gostamos, isto pode ser bom para o nosso bem-estar,” escreveu Zuckerberg. Ele esqueceu de mencionar a pesquisa que mostra que o Facebook, na verdade, nos deprime quando vemos fotos das férias ou dos bebês perfeitos de outras pessoas.
Não importa o quanto você goste da pessoa em questão, o Facebook impele à comparação — o que, por sua vez, leva à ansiedade de status. Nós podemos postar “parabéns” nos comentários, o que o algoritmo conta como uma grande vitória. Grandes pontos por envolvimento! Mas o que nós estamos realmente pensando ou sentindo frente a estas coloridas fotos — o despertar repentino da nossa inveja, nossa autoaversão, nossa depressão — permanece escondido do olho-que-tudo-vê do Facebook.
E assim como num experimento sórdido, contudo, nós insistimos nisso. Deixe o soma do Facebook ajudar a nos aniquilar e nos deixar levar pelo feriado perfeito dos outros — que gentis, que bonitos e deliciosamente alegres eles são.
Agora, Zuckerberg quer que fiquemos naquele estado mental sem a terrível intrusão da “experiência passiva” — palavras que ele usa para se referir ao que acontece quando você está lendo ou assistindo algo que o faça pensar e refletir, em vez de simplesmente digitar “parabéns!”
O pior de tudo é que Zuck acha que está sendo nobre. Ele realmente acha que está “fazendo a coisa certa.” Ele quer que seus filhos pequenos olhem para trás um dia e digam que o Facebook salvou o mundo.
Talvez eles o façam. Pois todos que consomem conteúdo no Facebook, com as empresas de mídia que buscam a verdade retiradas do feed de notícias e falidas, não sobrará ninguém para apontar o despropósito de toda esta falsa conexão. A próxima geração de Zuckerbergs pode muito bem viver em infinitos feriados soma.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Biscoito da China feito de plástico!

Biscoito da China feito de plástico!


A queda da qualidade musical e o jabá nas rádios - Catedral no Estúdio S...

Kid Vinil - A situação atual da música brasileira (PARTE 02) http://alfa...

Kid Vinil - A situação atual da música brasileira (PARTE 01) http://alfa...

A DECADÊNCIA DA MÚSICA BRASILEIRA

Infelizmente a música brasileira não possui mais conteúdo, mensagens, poesias ou rebeldia com justa causa. As músicas não são mais utilizadas para defenderem ideais.

Muita coisa mudou e deixou saudades da época em que o Brasil tinha grandes compositores e cantores, como Renato Russo, Cazuza e Tom Jobim, sem contar as maravilhosas letras que traziam mensagensMusica_ruimprofundas, que se misturavam com tudo o que vivíamos e sentíamos…

Há muito tempo atrás, podíamos dançar ou escutar verdadeiras músicas. Naquele tempo existiam verdadeiras canções, e hoje nos deparamos com a triste realidade em que qualquer um, com ou sem dom, compõe, canta e faz sucesso! Vivemos numa época em que o ridículo é muito bem aceito. Assim vamos sendo obrigados a escutar hits como “tchê tchê Rere” ou “ai se eu te pego”.
Esses dois hits citados são apenas dois exemplos patéticos do quão ruim é o momento da música brasileira. O pior é que esses sons estão dominando o país e as verdadeiras letras estão ficando em segundo plano. Claro, não é? Já que o sucesso se alcança criando uma estrofe tosca e bolando um gingado mais tosco ainda.
A verdade é que as letras atuais são tão ridículas que não deveriam ser chamadas de músicas. Parando de lamentar e tentando entender (se é que é possível) como chegamos nisso? Como podemos ouvir ou dar ibope a algo tão ruim?

A culpa em parte é do mercado da música, que passou a produzir dois tipos de cantores: o comercial e o artista. Sendo que o primeiro é bom porque faz um hit que estoura nas paradas de sucesso, como o retumblr_kz2vfsYoRY1qalu16bolation. Só que essa música, por ser um produto descartável, não será relembrada por muito tempo. O segundo tipo é composto por aqueles que realmente possuem talento, que são raros. Aqui entra a parcela dos outros culpados: Nós, consumidores! Temos dado tanto ibope para diversas porcarias que nem mais reconhecemos os bons artistas!
Enquanto mantermos essa postura não teremos grandes compositores ou cantores, teremos apenas palhaços com suas músicas vergonhosas. Na verdade, grandes sábios, não é? Porque o termo “palhaços” se encaixaria melhor a nós, por sermos adeptos ao lixo que circula por aí!


Rachel Sheherazade é afastada do SBT Brasil; saiba o que aconteceu

Rachel Sheherazade, âncora oficial do SBT Brasil, ao lado de Carlos Nascimento, foi afastada do telejornal. O motivo? A famosa machucou o pé esquerdo e precisará ficar de repouso.   

De acordo com o colunista Flávio Ricco, Rachel deve permanecer de licença médica por uma semana. Após isso, ela volta a comandar a atração normalmente.

Na noite desta última segunda-feira, 15 de janeiro, alguns internautas, inclusive, notaram a ausência da loira, que foi substituída por Marcelo Torres.
RACHEL DETONA BOLSONARO E GERA REVOLTA 
Jornalista do SBT Brasil, Rachel Sheherazade realmente parece não ter problemas em se ver envolvida em polêmicas. Desta vez, a âncora resolveu atacar justamente Jair Bolsonaro, político que defende ideias semelhantes às suas.
“Convido os seguidores de Bolsonaro, Lula ou quaisquer outros “messias” a desfazerem amizade e deixar minha página limpa. De nada!”, escreveu ela em postagem no Facebook. “Melhor JÁ IR vazando!”, disse ela em outro post.
“Estou amando as “manifestações” dos eleitores bolsonarianos. Continuem vomitando sua essência. Facilita e muito minha faxina! Faxina no face a todo vapor! Continuem se manifestando para que meus administradores possam localizá-los. De nada! Aviso aos Bolso hatters. Fazendo o favor de descurtir a página. Tem gente boa querendo amizade e faltam vagas!”, publicou a jornalista.
Esses comentários inesperados surpreenderam pois grande parte dos eleitores do Bolsonaro defendem ideias propagadas pela comentarista, como quando ela defendeu a tortura de um rapaz amarrado em um poste.

Uma Sociedade doente, decadente e falida. Junte-se a nós: ABORTO INTELECTUS

William Waack quebra o silêncio e fala sobre demissão da Globo