quarta-feira, 26 de julho de 2017

3 teorias científicas sobre o que é Deus e o que isso faz com nossas mentes

Independente da crença de cada pessoa, provar a existência de Deus através da ciência tem sido um desafio que atravessa a história da humanidade. Alguns teóricos científicos tentam buscar maneiras de provar uma concepção divina ou a consideram, para provar como a vida acontece ou questionar dogmas que atravessam gerações por meio da ciência.
O Brasil é um país com uma imensa diversidade religiosa, e não estamos aqui para tentar mudar ou questionar a crença de cada pessoa, apenas falaremos sobre cientistas e estudos feitos a respeito de religião. Respeitamos todo tipo de religião e crença de cada pessoa, nossa lista engloba pensamentos diferentes quanto a uma possível concepção divina.

1- Ciência só fala do que pode ser visto
Segundo o filósofo Karl Popper, a ciência só pode falar sobre o que foi observado, e não sobre o que não foi. Ele afirma que a teoria só pode ser válida quando se trata de assuntos que podem ser refutados. Por esse lado do raciocínio, elimina a possibilidade de provar ou não a existência de Deus.

2- Crença e evolução
Outro estudo feito, desta vez pelo biólogo E. O. Wilson, diz que a crença em Deus tem origem na evolução genética do cérebro. Essa teoria não afirma a existência de uma entidade superior, e sim destaca a necessidade humana de acreditar em uma entidade superior e imortal.

3- Não poderia ser fruto apenas da evolução
Na Teoria do Desing Inteligente, é citado que alguns dos mecanismos da vida são tão complexos que não poderiam ser apenas frutos da evolução. Essa tese defende que pode sim, um ser superior ter criado, desenhado ou projetado, realizado uma ação maior na criação do mundo. Esta teoria é considerada por muitos como uma “Pseudociência”, e vai contra a Teoria da Evolução de Darwin, e por isto, é alvo de desconfiança no mundo científico.
Comente o que achou dessa matéria, nossa intenção foi apenas de falar sobre o assunto, sem emitir opinião ou desrespeitar qualquer tipo de ideologia ou religião, queremos saber o que você achou de nossa observação sobre o assunto.

8 raros artefatos religiosos descobertos recentemente

Religião é a crença na existência de um poder ou princípio superior, sobrenatural, do qual depende o destino do ser humano e ao qual se deve respeito e obediência. E, ao longo dos anos, diversos tipos de crenças surgiram em todo o mundo.
Durante décadas arqueólogos têm tentado estudar artefatos e santuários com o objetivo de identificar religiões extintas. E isso possibilitou a descoberta de vários objetos religiosos antigos. A Fatos Desconhecidosseparou 8 desses objetos, que incluem uma imagem onde Jesus aparece sem barba e, até mesmo, um santuário Budista. Confira abaixo. No final deixe o seu comentário sobre o assunto.

                         1 – Jardim para mortos
Recentemente, um jardim para mortos foi encontrado em Luxor, uma cidade no sul do Egito. Egiptólogos, especialistas em estudos sobre o Antigo Egito, já suspeitavam da existência desses jardins dentro de túmulos antigos.
A certeza veio após a analise de um túmulo de 4 mil anos e identificação de um jardim, que tinha uma estrutura de cerca de 3 metros por 2.
Árvores e tigelas com frutas também foram vistas no lugar. Segundo os especialistas, provavelmente, as plantas foram escolhidas baseadas nas conexões com as crenças religiosas egípcias.

                      2 – Santuário do Mitraísmo
Mitra, conhecido também como Amigo, é o deus do Sol, da sabedoria e da guerra na mitologia persa. Ao longo dos séculos, foi incorporado à mitologia hindu e à mitologia romana e pouco se sabe sobre o Mitraísmo, uma religião nascida na época helenística no Mediterrâneo Oriental.
Porém, recentemente, um santuário com uma sala de culto foi encontrado em Córsega, no oeste da Itália. No local, haviam cerâmicas, óleos e também um raro quadro de mármore que mostra Mitra sacrificando um touro.

                3 – Ritual de batismo judaico
Stuart Miller conseguiu encontrar algo inacreditável em Connecticut, nos Estados Unidos. Ele foi convidado a analisar um antigo matadouro e chegando lá encontrou vestígios de Mikveh, um tipo de banho utilizado durante o ritual de batismo no judaísmo.
A descoberta mexeu com pesquisadores já que, até então, acreditava-se que os judeus haviam abandonado as leis judaicas quando migraram para Connecticut.
Miller até imaginou que o Mikveh poderia ser moderno, porém, o banho era feito em pedra e pisos de concreto. Além disso, as escadas e paredes eram de madeira, o que tudo indica que se pareciam aos banhos antigos em Israel.

                  4 – A pedra com nomes de doadores

Durante escavações na cidade de Peki’in, em Israel, pesquisadores encontraram um grande artefato em uma antiga sinagoga. Na coluna de pedra estavam esculpidos duas inscrições em hebraico, feitas durante a época romana, há 1800 anos.
De acordo com pesquisadores que analisaram a pedra, as gravuras encontradas pareciam nomes de pessoas, provavelmente os doadores que ajudaram a sinagoga.
A cidade de Peki’in existe há 2 mil anos e para alguns especialistas, a pedra encontrada enriquece a história local. Além disso, para eles, o artefato é a prova de que o lugar é uma comunidade que foi mencionada em escritos antigos.

                       5 – Jesus sem barba
Na cidade de Castulo, no sul da Espanha, arqueólogos encontraram fragmentos de vitrais. Ao tentar montar o objeto uma surpresa: a imagem de Jesus sem barba.
Apesar de ter sido possível recuperar apenas 80% das peças, pesquisadores afirmam que haviam itens suficientes para identificar Jesus servindo pão.
Na imagem, Jesus aparece ainda usando uma uma toga romana, peça de vestuário característica da Roma Antiga, junto aos apóstolos Pedro e Paulo, que aparecem com barba e o cabelo cortado.

                        6 – Uma página do Sarum Ordinal
O Sarum Ordinal era utilizado pelos romanos durante o culto público cristão, como as missas. Ele foi escrito em latim pelo bispo Osmund, século XI, e continha alguns manuais que serviam como guia para os sacerdotes sobre o que falar durante festas religiosas e o que vestir.
O livro começou a ser impresso por William Caxton entre 1476 e 1477 na Inglaterra. Porém, em algum momento, uma página da obra acabou sendo arrancada e ficou perdida. Até que que um bibliotecário a encontrou em 1820.
Outras páginas do Sarum também são mantidas na Biblioteca Britânica, em Londres.

                         7 – Santuário budista

             
Recentemente arqueólogos encontraram um santuário budista em Lumbini, no Nepal. No local, foram encontrados edifícios de tijolos e estruturas de madeiras antigas. Além disso, raízes de árvores cercavam o lugar e o piso de argila dava a impressão que muitas pessoas passaram por lá.
Segundo especialistas, tudo indica que a estrutura data de 550 a.C.. Se a previsão estiver correta, significa que Buda esteve no local, e isso poderia apontar que o mestre budista nasceu quase um século depois das informações dadas até então, que afirmam que Buda nasceu em 623 a.C. ou 400 a.C..

        8 – Portão de Ezequias
Há alguns anos um portão foi encontrado na cidade de Tel-Lachish, em Israel. Durante escavações no último ano arqueólogos conseguiram identificar a estrutura como o local em que o rei Ezequias viveu.
Os portões de Tel Lachish eram um importante centro social onde a elite diariamente frequentava. O tamanho do edifício, bem como os assentos encontrados no interior, indicavam que as ruínas pertenciam ao santuário histórico.
O que você achou desses objetos? Deixe abaixo a sua opinião.

Esse homem jura que a Terra é plana e usa uma excelente explicação para isso

E se alguém apresentasse uma teoria para você provando que o mundo é plano? Você acreditaria? Bom, algumas pessoas dizem que em pleno século 21 ter esse pensamento é um absurdo, mas não para D. Marble. Não se sabe muito bem a razão pela qual ele acredita nisso, pois o fato não só é contestado por imagens tiradas do espaço mas também por investigações matemáticas.
Segundo D. Marble e outras pessoas que acreditam nessa teoria, existe uma conspiração mundial envolvendo cientistas e agências espaciais para que todos tenham em mente que a Terra é esférica. É dito que estamos em um disco circular em vez de um globo, e por incrível que pareça o Polo Norte está no meio e a Antártida na borda do mundo. Um material do The Guardiam cita que tal teoria já é quase uma religião.
Para D. Marble, que é crente dessa teoria, um teste feito pode comprovar a sua tese. A experiência se baseava em levar em um avião da Carolina do Norte para Seattle, um nivelador (instrumento de medição utilizada em construções). Ele registrou 23 minutos e 45 segundos do que aconteceu com o seu instrumento quando o avião estava viajando por 325 km.
D. Marble diz que se a bolha no nivelador tivesse alguma ação para compensar a curvatura da Terra, significaria que o mundo é esférico. Mas se a bolha ficasse completamente parada, era um sinal de que existe sim uma teoria da conspiração. 

https://www.youtube.com/watch?v=6nNUEU8gnf4

9 registros históricos que contam um outro lado da bíblia

Além de um livro religioso extremamente popular, a bíblia é também um importante documento histórico de nosso mundo. Os personagens que aparecem ali viveram num mundo real compartilhado com outros povos e nações da época, ainda que o livro conte a maior parte das histórias a partir do ponto de vista de Israel.
Quando observamos outros registros históricos de períodos do Antigo e Novo Testamento feitos por outros povos, podemos ter visões bem distintas dos episódios e opiniões narrados na bíblia. No fim das contas, é importante considerar todos os textos para tentar ter uma compreensão melhor da época.
Vamos conferir alguns desses registros que mostram lados bem diferentes de personagens e situações da bíblia.

1 – O historiador grego Estrabão disse que Moisés era um sacerdote egípcio

Uma das histórias mais conhecidas da bíblia, mesmo para quem não é religioso, é a de Moisés, que teria libertado os judeus dos egípcios. Segundo o historiador grego Estrabão, no entanto, Moisés era um sacerdote do Egito, e não judeu. O religioso não gostava das instituições egípcias, acreditava na presença de deus em todas as coisas e teria conseguido convencer um grande número de pessoas a escapar, migrando para Jerusalém.
De acordo com Estrabão, depois da morte de Moisés, Jerusalém foi tomada por pessoas supersticiosas e violentas que criaram leis que ele chamou de tirânicas, como a dieta kosher e a circuncisão.

2 – O marido de Ester é o rei persa que lutou contra Leônidas e os 300 de Esparta
Segundo a bíblia, Ester casou-se com o rei da Pérsia e convenceu seu marido a salvar os judeus quando Haman planejou um genocídio contra o povo. O rei piedoso, no entanto, era Xerxes I, famoso na cultura popular por ser o vilão do filme 300. Xerxes foi o rei que invadiu Atenas e Esparta depois que as cidades gregas se recusaram a pagar tributos, sendo recebido por 300 guerreiros espartanos.


3 – O rei de Moabe chamou os israelitas de opressores


O rei Mesa de Moabe teria se rebelado contra Israel, provocando a fúria e o ataque do povo – e de Deus – contra sua terra. Para colocar fim à guerra provocada pelos israelitas, o rei teria tirado a vida do próprio filho como sacrifício. Em registros históricos de autoria do próprio rei, no entanto, exista uma versão bem diferente.
De acordo com Mesa, os israelitas era um povo tirano que oprimia Moabe com frequência. O povo de Israel teria provocado a guerra a partir dessa opressão, causando a reação de Mesa e seus homens. Na versão do rei, o povo de Israel não desistiu da guerra diante do sacrifício do rei, mas apenas perdeu a guerra depois da reação dos exércitos de Moabe.

4 – Hazael disse que Israel atacou primeiro


Na bíblia, existe apenas uma pequena menção a Hazael, rei de Arã. O texto diz que o governante conquistou Israel pelo desejo divino, pois Deus estava irado com o povo. Uma pedra encontrada com inscrições feita por Hazael mostra um outro lado da história. Como a pedra está quebrada, existem dúvidas sobre o conteúdo completo.
Segundo a teoria mais popular, a pedra sugere que Hazael só invadiu Israel como vingança por uma invasão prévia que sofrera, causando a morte de seu pai. Em retaliação, ele atacou a terra e matou os reis locais.

5 – Mâneton disse que Moisés invadiu e conquistou o Egito
Assim como os gregos diziam que Moisés era um sacerdote que se rebelou contra o Egito, os próprios egípcios tinham uma versão diferente, de acordo com o historiador Mâneton. O nome verdadeiro de Moisés seria Osarsiph e só teria sido alterado depois que ele se uniu aos judeus.
Quando o faraó Amenophis tentou eliminar a lepra de seu país, colocou 80 mil leprosos para trabalhar numa pedreira e destinou Moisés a cuidar deles. No cargo, Moisés teria criado suas próprias leis e feito alianças com Jerusalém, criando um exército que invadiu e conquistou terras do Egito. Só depois de 13 anos, o faraó conseguiu reorganizar um exército capaz de perseguir Moisés, o que o teria levado a Jerusalém.

6 – O historiador romano Tácito disse que Moisés era ateu
Da mesma forma que Mâneton, Tácito declarou que o faraó do Egito queria expulsar as vítimas de uma praga de sua terra. Na versão romana, no entanto, os expulsos teriam sido enviados para fora das cidades, em ambientes selvagens. De acordo com Tácito, Moisés estava entre as vítimas e odiava Deus, o que fazia com que ele exigisse que seus companheiros não esperassem nenhuma ajuda. Para ele, Deus e os homens já os teriam abandonado.
Assim, Moisés liderou seu grupo até Canãa e conquistou a região. Ali, fundou o judaísmo, não porque acreditava na religião, mas porque precisava de uma ferramento política para garantir a lealdade de seu povo.

7 – O Talmude chamou Jesus de feiticeiro
O Talmude é uma coletânea de livros sagrados dos judeus e conta a história da crucifixão de Jesus de uma forma diferente. No livro judaico, Yeshu – normalmente aceito como o mesmo Jesus dos livros cristãos – fora chamado de feiticeiro antes de ser executado, mas ninguém interveio para impedira morte do profeta.
Um homem chamado Ulla ainda aparece para dizer que Yeshu é indefensável. As pessoas que o defendessem também deveriam ser condenadas, já que ele possuía conexões com a realeza.

8 – Plínio, o Jovem pediu ajuda para conseguir lidar com cristãos
Existe um trecho da bíblia que descreve uma época em que os cristãos eram perseguidos pelos romanos. Na verdade, existe apenas um registro história da visão de Roma a partir de uma carta de Plínio, o Jovem. O imperador pede ajuda para lidar com os cristãos, que ele chamou de “depravados e supersticiosos em excesso.” Plínio ainda revela que dava a oportunidade dos cristãos ofenderem Cristo, renunciando a própria religião. Nesses casos, os condenados seriam salvos e escapariam da execução.


9 – Romanos pensavam que cristãos eram canibais
Os romanos odiavam os cristãos. Além dos relatos de Plínio, há relatos de Tácito criticando a religião mesmo quando condena a crueldade de Nero contra eles, chamando os religiosos de “criminosos que merecem punição extrema e exemplar.”
Quando os romanos ouviam que os cristãos comiam o corpo de Cristo, eles achavam que a mensagem era literal e tratava de canibalismo. Muitos acreditavam que os religiosos participavam de rituais canibais e orgias incestuosas durante suas celebrações. Apesar disso, não existem razões históricas para acreditar que essas crenças eram reais.
Depois de tantos séculos, é difícil saber quais as versões corretas. Talvez a verdade esteja na mistura de tantos relatos, dando crédito para todos os lados. E você, o que acha dessas visões diferentes das histórias bíblicas?

O que é o projeto Blue Beam e o plano de dominação mundial?

Não é tão incomum assim nos depararmos com histórias estranhas de visualizações ou contatos com seres alienígenas ou aparições místicas e religiosas ao redor do mundo. Ainda que, cientificamente, nada tenha sido comprovado, relatos de gente que viu extraterrestres, santos e divindades ou luzes misteriosas nos céus continuam a aparecer, ainda mais com a velocidade das informações da internet. Para algumas pessoas, tudo isso estaria interligado.
O projeto Blue Beam (Raio Azul, em inglês) é uma teoria extremamente controversa que tem força entre conspiracionistas há décadas. A conspiração defende que a Nova Ordem Mundial irá utilizar uma avançada tecnologia de hologramas para criar falsos alertas de invasões alienígenas ou de um despertar religioso de grandeza mundial a fim de garantir a submissão das massas. Diante do cenário caótico, a população mundial iria aceitar um novo governo e uma nova religião que garantiria a dominação da civilização humana por meio da manipulação.
As primeiras defesas da teoria foram apresentadas em 1994 pelo jornalista e conspiracionista Serge Monast, de Quebec (Canadá), e depois publicadas em um livro. Os defensores da teoria defendem que Monast e outro jornalista – que morreram de ataque cardíaco em 1996 –, na verdade foram assassinados por terem descoberto o plano. Além disso, o governo canadense teria sequestrado a filha do teórico para tentar convencê-lo a abandonar a investigação.
Aparentemente, o projeto Blue Beam deveria ter sido implantado em 1983, segundo a teoria, mas isso nunca aconteceu. Então, ele foi reagendado para 1995 e, mais tarde, para 1996. Monast acreditava que o Blue Beam já seria um sucesso por volta do ano 2000.

A teoria

A morte de Serge Monast impediu que sua teoria se espalhasse com mais força pelo mundo na forma de materiais oficiais publicados em inglês, mas não deixou de garantir uma base estruturada que permitisse sua sobrevivência décadas depois. Atualmente, a teoria é extremamente popular na internet – considerando o cenário das teorias da conspiração –, com vários sites dedicados ao tema e uma infinidade de vídeos no YouTube.
O material original, no entanto, é bem escasso. O que existe de publicado defende que o objetivo do projeto Blue Beam é instalar uma Nova Era por meio de uma religião global. O conceito de apresentar a religião como forma de controle não é nada novo, mas a existência de religiões múltiplas, cultos dissidentes e ateístas sugerem que controlar toda a população a partir de uma única religião não é algo fácil.
Tentativas de estabelecer isso no passado, como a Inquisição, utilizaram de autoritarismo e funcionaram em apenas uma parte do mundo. A teoria de Monast, no entanto, sugere a utilização de tecnologia avançada capaz de enganar as pessoas. Para isso, o plano supõe que ninguém poderia perceber a realização do truque, o que é algo extremamente contestado por quem desacredita a teoria.

Etapas


De acordo com Monast, a implementação do Blue Beam deveria passar por quatro etapas. Na primeira delas, haveria a dissolução das maiores religiões do mundo, especificamente a partir da negação de doutrinas do cristianismo e do islamismo. Falsas descobertas arqueológicas seriam anunciadas para “finalmente explicar às pessoas o erro fundamentais das doutrinas religiosas.”
O segundo passo envolve um gigantesco “show espacial” com projeções holográficas em três dimensões sobre todo o planeta. As projeções iriam tomar a forma de divindades predominantes em cada região, falando em todas as línguas. Ao final do show de luzes, os deuses se uniriam na forma de um só deus: o Anticristo. Nessa etapa, a união dos hologramas criaria um caos que destruiria as ordens religiosas como conhecemos, “liberando milhões de fanáticos religiosos numa escala nunca vista antes.”
Para a terceira etapa, começaria um processo de comunicação eletrônica e telepática de duas vias. O processo envolvei fazer as pessoas acreditarem que um deus está se comunicando com elas por meio de telepatia. A informação seria projetada nas mentes individuais a partir de ondas de rádio de frequência extremamente baixa.
O quarto e último passo deveria ser dividido em três etapas. Primeiramente, seria preciso fazer a humanidade acreditar que uma invasão alienígena iria tomar as principais cidades do mundo e os cristãos deveriam acreditar que o arrebatamento estaria próximo. Depois, uma mistura de forças eletrônicas e sobrenaturais iria se instalar em todos os equipamentos eletrônicos e criaria um caos mundial. Nesse momento, as pessoas finalmente estariam prontas para aceitar – ou até pedir de forma desesperada – a Nova Ordem Mundial.
Ainda que o cenário pareça fantasioso demais para muitos, é defendido por conspiracionistas com garra. E você, acredita que isso tudo pode ser real? Será que realmente seremos vítimas de um plano que irá nos controlar de forma tão brutal? Apresente sua opinião nos comentários para discutir o tema tão polêmico!

A qual religião Jesus pertenceria hoje?

A religião é um conjunto de símbolos e rituais que possuem significados amparados pela crença de um grupo de fieis que se identificam com a organização religiosa.” segundo o portal uol.
Você sabia que cada religião também tem os seus 10 mandamentos? Aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já mostramos para você quais são eles.
Jesus foi um homem que sempre se concentrou nos mais pobres, nas pessoas doentes e nos mais necessitados. Em muitas de suas pregações, ele falava do amor ao próximo e sobre a salvação dos homens.
Mesmo com seus ensinamentos, milagres e histórias, ele morreu na cruz e a humanidade teve que viver sem sua figura para orientar e deixar ensinamentos.
E seguindo a narrativa que a história e os textos bíblicos nos trazem, Jesus foi ressuscitado e a humanidade teve que viver na Terra até hoje. E, de lá para cá, muita coisa tem acontecido no mundo por conta das ações do homem.
Muitos especialistas comentam que alguns líderes cristãos prosperam em condenar e demonizar algumas práticas e não se pronunciarem a respeito de outras para a sociedade. O questionamento atual gira em torno de qual religião pertenceria jesus hoje, em tempos de guerra, conflitos armados e ausência de amor ao próximo?
Nossas religiões muitas vezes defendem o oposto do que seus fundadores diziam. Não impressiona, portanto, que cada vez mais pessoas cristãs por criação, escolha ou pelas duas razões se vejam questionando o que aconteceu com o cristianismo.
Sentimos que nosso fundador tivesse sido sequestrado e fosse refém de extremistas. Os sequestradores exibem Jesus para as câmeras e o obrigam a dizer coisas nas quais ele obviamente não acredita.
Ele se tornou um boneco sem expressão e muitas vezes parece ser contra os pobres, o meio ambiente, os gays, os intelectuais, os imigrantes e a ciência. Mas não é esse o Jesus que encontramos no Evangelho”, é o que afirma Brian D. McLaren, um ex-pastor, em entrevista ao jornal Estadão, em “The Great Spiritual Migration”(A grande migração espiritual), um livro a respeito das religiões que foi publicado nos Estados Unidos e traz reflexões sobre qual religião pertenceria Jesus nos tempos em que vivemos.
Ele comenta que os cristãos hoje em dia precisam redescobrir a sua fé e que a mensagem de Cristo está sendo transmitida de forma conservadora, não como um sistema embasado no amor, ensinamento principal de Jesus, e isso é um perigo.
O que aconteceria se os cristãos redescobrissem sua fé não como um sistema problemático de crenças, mas como uma forma justa e generosa de viver, arraigada na contemplação e expressa pela compaixão?
Como fui criado em um contexto de conservadorismo cristão, sempre éramos alertados sobre os perigos de mudar a mensagem original. Porém, ao mesmo tempo, muitas vezes não percebemos quanto essa mensagem mudou ao longo do tempo.”
McLaren afirma que é preciso que a sociedade se preocupe menos com a literalidade dos milagres bíblicos e comece a pensar mais sobre a mensagem, o significado real sobre o que eles nos ensinam. As especulações são de que talvez Jesus teria que reensinar novamente os seus princípios por conta das distorções e conflitos que vem acontecendo no mundo.
Qual religião você acha que Jesus pertenceria? Mande seu comentário para gente!

A história dos soldados das Cruzadas que acabaram se tornando canibais

Todo mundo sabe que as cruzadas foram guerras longas e sangrentas, e como tal, as pessoas envolvidas tiveram que enfrentar muitas dificuldades para sobreviver. Uma das dificuldades era a fome, que fez alguns soldados recorrerem ao canibalismo na hora do “aperto”. Nunca ouviu falar nesse fato? Bom, a Fatos Desconhecidos está aqui justamente para contar essas coisas para vocês. Já leu nossa matéria que mostra quanto custaram as 7 maiores igrejas do mundo?
No dia 12 de dezembro de 1098, na cidade de Ma’aarat al-Numan, na Síria, uma ação militar de importância menor, ganhou uma importância particular devido aos relatos de excessos de barbárie dos soldados cruzados, que incluíram o massacre da população e canibalismo, permanecendo um episódio marcante na memória muçulmana.
Depois de concluído o cerco de Antioquia, que resultou e extrema violência dos cruzados aos muçulmanos e no massacre dos habitantes da cidade, os ocidentais continuavam com poucos mantimentos. Ineficazes na avaliação e proteção das linhas de provisões, os peregrinos sofriam com a fome generalizada e a falta de equipamento adequado. O recurso para a obtenção destes bens foi a pilhagem dos arredores de Antioquia, que aumentaria com a chegada do Inverno.
Em um ataque anterior, exatamente em julho do mesmo ano, os cruzados foram derrotados pelos muçulmanos, sofrendo muitas baixas. Durante o resto do verão, os cruzados continuaram uma lenta marcha em direção ao sul, conquistando pequenos povoados.
No final de novembro daquele ano, milhares de cruzados começaram a cercar Ma’arrat, mas com a aproximação do inverno e a falta de planejamento, os cristãos não podiam ter um cerco demorado, e eles precisavam passar as muralhas da cidade. Os cidadãos de Ma’arrat estavam pouco preocupados com os invasores, já que tinham vencido os mesmos a poucos meses atrás. Os cidadãos não tinham experiência de batalha, mas conseguiram repelir os ataques dos cruzados por duas semanas.
Porém, quando os cruzados construíram uma torre, isso permitiu que eles pudessem ultrapassar as muralhas ao mesmo tempo que um grupo de cavalheiros escalava os muros que não estavam sendo defendidos, do outro lado da cidade. No dia 11 de dezembro daquele ano, os cruzados ocuparam as muralhas e os muçulmanos se retiraram para o interior da cidade. Todos estavam se preparando para aguardar o amanhecer antes de voltar a atacar,  mas os peregrinos cristãos mais pobres aproveitaram para começar a saquear.
Na manhã de 12 de dezembro, houve um acordo para os muçulmanos se renderem, e aconteceu. Porém, ao se renderem, os cruzados imediatamente começaram o massacre da população. Cerca de 20 mil civis foram mortos. O problema é que Ma’arrat não era uma cidade rica como os cruzados pensaram, e os meses de frio e falta de suprimento os levaram a fome extrema. De acordo com relatos, a fome fez com que os cruzados comecem os corpos dos muçulmanos, fervendo e grelhando os pedaços de carne antes de comer.
Em uma carta para o Papa, um dos cruzados, chamado Radulph de Caen, descreveu a situação, dizendo o seguinte: “Uma terrível fome atormentou o exército em Ma’arra, e impôs a cruel necessidade de se alimentar dos corpos dos muçulmanos.”
Outro cronista das cruzadas, Fulcher de Chartres, escreveu o seguinte: “Eu tremo só de pensar que muitos dos nossos soldados, assediados pela loucura da fome excessiva, cortam pedaços dos corpos dos sarracenos, cozinham e depois assam no fogo. Eles comem a carne como selvagens.”
Esses acontecimentos tiveram um forte impacto nos habitantes locais do Oriente Médio. Os cruzados agravaram ainda mais a sua prévia reputação de crueldade e barbarismo. Séculos mais tarde, os cruzados continuaram a ser descritos como fanáticos e canibais na literatura árabe.
Mas e você, já conhecia essa parte da história? Te contaram isso nas aulas de catequese? Comentem!

Essa é uma enorme coleção de artefatos nazistas que foi encontrada recentemente na Argentina

Foi descoberto pela Polícia Federal Argentina uma casa com uma sala secreta perto de Buenos Aires, com cerca de 70 artefatos nazistas, incluindo um negativo de Adolf Hitler e uma grande faca. A polícia está investigando porque diabos esses itens estavam na Argentina. Segundo o site Haaretz, agentes da Interpol fizeram uma revista na casa ainda no dia 8 de junho, e algumas obras de “origens ilícitas” haviam sido descobertas ao norte de Buenos Aires, fazendo com que a polícia chegasse a esse novo destino. Já leram a nossa matéria que mostra como seria o mundo se os nazistas tivessem vencido a 2ª Guerra Mundial?

Quando a polícia chegou ao local, eles descobriram uma tampa de livro que escondia uma sala secreta, onde estavam tais coisas. O dono da casa continua solto e não está definido se ele será acusado ou não. Especialistas no assunto do Holocausto foram contactados para saber mais sobre a origem dos objetos, e membros da comunidade judaica argentina dizem que essas coisas podem ter sido levadas para a Argentina por funcionários nazistas depois da 2º Guerra Mundial.
No começo, os especialistas disseram que existem chances dos objetos serem apenas simples reproduções, porém eles acreditem que se trate de peças originais. “Nossas primeiras investigações indicaram evidências de originalidade”, declarou a Ministra da Segurança argentina, Patricia Bullrich, à Associated Press.

Essa descoberta é uma das maiores do assunto na Argentina, uma país que tem uma relação infeliz com o Holocausto, pelo fato de várias autoridades nazistas se exilarem na Argentina depois da guerra, inclusive Adolf Eichmann e Josef Mengele.

Para quem não sabe, Eichmann foi encontrado em Buenos Aires por caçadores de nazistas em 1960, e foi condenado a morte por enforcamento em 1962, em Israel. Já Mengele fugiu da Argentina e foi para o Paraguai, mas tempos depois acabou parando no Brasil. Ninguém sabe se tal coleção pertence a um desses dois nazistas.
As autoridades argentinas acreditam que esses objetos são originais por estarem marcados com retratos de líderes nazistas. Um dos itens, por exemplo, é uma lupa, que também está presente no negativo de uma fotografia de Hitler. Infelizmente a foto de tal lupa ainda não foi divulgada. “Esta é uma estratégia para vendê-los: mostrar que as peças foram utilizadas pelo horror, pelo Fuhrer. Há fotos de Hitler com esses objetos”, disse Bullrich.
Dentre os itens encontrados, um dos mais perturbadores são os instrumentos médicos, incluindo itens utilizados para medir a dimensão da cabeça dos seres humanos. Cientistas nazistas viajaram pelo mundo inteiro na década de 1930 medindo o crânio de inúmeras pessoas de etnias diferentes, confiando em uma pseudociência que pregava a determinação das “raças superiores” por meio de características faciais.

Outros objetos que chamam a atenção são os brinquedos nazistas e outros que eram destinados a jovens nazistas, como uma coleção de gaitas com ilustrações de jovens carregando bandeiras com a suástica.
“Não há precedentes para uma descoberta como esta. Peças são roubadas, há falsificações; isso, porém, é original, e temos que descobrir de onde veio”, afirmou Nestor Roncaglia, chefe da polícia federal argentina. Mas e você, acha que esses objetos são originais ou não passam de uma grande farsa? Não esqueça de deixar o seu comentário!

Essa é uma parte da história que não foi inserida na Bíblia e pouca gente conhece

O Novo Testamento, junto com o Antigo Testamento, formam a Bíblia cristã, certo? Compostas por 27 livros, estes foram reunidos de forma gradual, processo pelo qual alguns, produzidos nos primeiros anos do cristianismo e que poderiam hoje fazer parte do Novo Testamento, foram rejeitados por uma série de motivos. Entre eles está o Apocalipse de Pedro. Mas afinal, o que significa esse Apocalipse de Pedro?
Bom, todos nós conhecemos o Apocalipse de São João, um dos livros mais enigmáticos da Bíblia. Mas por que excluíram o chamado “Apocalipse de Pedro”? Mesmo que todos nós conheçamos a versão de João (um dos livros mais enigmáticos da Bíblia), esse não foi o único a ficar disponível para os primeiros cristãos. Vocês ficaram confusos? A Fatos Desconhecidos explica esse caso para nossos leitores.
Até o final do século XIX, o “Apocalipse de Pedro” era dito ser conhecido apenas por referências e que não possuía nem um fragmento completo de texto. Porém, esses escritos apareceram no Fragmento Muratoriano, um dos mais antigos livros canônicos que compõem a lista do Novo Testamento. Para sermos mais precisos, o fragmento muratoriano afirma que em muitas igrejas o Apocalipse de Pedro nunca foi lido. Já leu a nossa matéria com as 7 coisas que os ateus gostariam que você soubesse?
Em escavações que foram realizadas entre 1886 e 1887, no Egito, uma versão incompleta escrita em grego foi encontrada. Em 1910, outra escrita em etíope também foi achada, sendo posteriormente traduzida para o grego. Todos esses documentos diferem em alguns pontos, principalmente nas datas, e isso fez com que alguns estudiosos discordassem sobre elementos.
Mas o que diz nesse livro? O curioso Apocalipse de Pedro é descrito como uma conversa entre Jesus e seus seguidores sobre coisas que aconteceriam no fim dos dias. Falam sobre a visão de um céu e inferno, bem como noções detalhadas de paraíso e purgatório para os merecedores. Existem pessoas que dizem que quando lidos, os tormentos infernais parecem descrever uma pintura do holandês Hieronymus Bosch, conhecido pelo seu estilo surrealista e misterioso.
O livro diz que se o pecado é a blasfêmia, o culpado será enforcado pela própria língua. Ainda diz que os homossexuais serão enviados a penhascos onde serão continuamente atingidos por anjos e as mulheres adúlteras serão penduradas pelos cabelos sobre lagos escaldantes enquanto homens adúlteros passarão pela mesma provação, mas pendurados pelos pés.
Já os assassinos e seus cúmplices acabarão em um grande poço cheio de cobras e outros répteis para um tormento eterno. Quem comete usura permanecerá ajoelhado para sempre em seu próprio sangue e pus. O motivo por esse livro não ter sido incluído no Novo Testamento é que a Igreja optou para que os cristãos não fossem privados a fazer essa leitura.


Em contraste, o livro descreve o paraíso com uma sociedade feliz e usando roupas brilhantes, semelhantes às usadas nas representações de anjos, e como entretenimento, as pessoas passam os dias cantando louvores a Deus.
Mas e aí, vocês já sabiam que o Apocalipse de Pedro tinha sido excluído? Comentem!

segunda-feira, 24 de julho de 2017

2017 – O ano do FIM dos EUA ?

Quando o globalismo chegar ao fim… 2017, o ano da dissolução dos Estados Unidos da América.
“A liberdade de uma democracia não é segura se o povo tolera o crescimento de poder privado ao ponto de tornar-se mais forte que o próprio Estado democrático. Isto, em essência, é fascismo – o apossamento do governo por uma pessoa, por um grupo, ou qualquer poder privado de controle”  –  Franklin Delano Roosevelt
Foi em 2017 – Os clãs governavam a América:
Por Paul Craig Roberts – Fonte: http://www.globalresearch.ca/
Os primeiros clãs organizaram-se em torno das forças da polícia local. A guerra ao crime dos conservadores durante o fim do século XX e a guerra ao terror de Bush/Obama durante a primeira década do século XXI deram como resultado a polícia tornar-se militarizada e inimputável.  

Quando a sociedade se decompõe, as polícias tornam-se os senhores da guerra. A polícia do estado separou-se e os seus oficiais foram incluídos nas forças locais das suas comunidades. As tribos recém formadas expandiram-se para incorporar parentes e amigos da polícia. 
O dólar como divisa de reserva mundial entrou em colapso em 2014 quando o agravamento da depressão econômica deixou claro para os credores de Washington que o déficit do orçamento federal era demasiado grande para ser financiado, a não ser pela impressão de dinheiro
Com a morte do dólar, os preços das importações dispararam. Como os americanos eram incapazes de aceder a bens fabricados no estrangeiro, as corporações transnacionais que estavam a produzir lá fora para mercados nos EUA entraram em bancarrota, corroendo mais uma vez a base de receitas do governo. O governo foi forçado a imprimir dinheiro a fim de pagar as suas contas, provocando a ascensão rápida dos preços internos. Confrontada com a hiper-inflação, Washington adotou o recurso de acabar com a Segurança Social (sistema de aposentadorias) e o Medicare (assistência médica) e a seguir confiscou os remanescentes das pensões privadas. Isto proporcionou um ano de alívio, mas sem mais recursos para confiscar, a criação de dinheiro e a hiper-inflação recomeçaram. 
A distribuição organizada de alimentos rompeu-se quando o governo combateu a hiper-inflação com preços fixados e a ordem de que todas as compras e vendas tinham de ser na divisa de papel dos EUA. Relutantes em comerciar bens valiosos por papel depreciado e sem valor nenhum, os bens desapareceram das lojas. 
Washington respondeu tal como Lenin o havia feito durante o período do “comunismo de guerra” da história soviética. O governo enviou tropas para confiscar mercadorias para distribuição em espécie à população. Isto foi um expediente temporário até que os estoques existentes fossem esgotados, pois a produção futura foi desencorajada. Grande parte dos estoques confiscados tornou-se propriedade das tropas que apreenderam os bens. As mercadorias reapareceram em mercados sob a proteção de senhores da guerra locais. As transações eram efetuadas em escambo (barter) e em ouro, prata e moedas de cobre. Outros clãs organizaram-se em torno de famílias e indivíduos que possuíam estoques de alimentos, barras de ouro, armas e munições. Formaram-se alianças incômodas para equilibrar as diferenças nas forças dos clãs. As traições rapidamente fizeram da lealdade um traço necessário para a sobrevivência.
A produção em grande escala de alimentos e outros bens veio abaixo e entraram em colapso quando milícias locais tributaram a distribuição dos bens transportados através dos seus territórios locais. Washington apropriou-se da produção interna de petróleo e das refinarias, mas grande parte da gasolina do governo era paga em espécie para poder passar em segurança através dos territórios dos clãs. 
A maior parte das tropas nas bases militares de Washington no estrangeiro foram abandonadas. Quando os seus estoques de recursos ficaram esgotados, os soldados abandonados foram forçados a alianças com aqueles com quem tinham estado a combater. Washington descobria que era cada vez mais difícil manter-se a si própria. Como perdia o controle sobre o país, Washington era menos capaz de assegurar qualquer abastecimento vindo do estrangeiro como tributo daqueles a quem ameaçava com ataque nuclear.
Gradualmente outras potências nucleares perceberam que o único alvo a ser atacado na América era Washington. Os mais astutos anteviram acontecimentos fatais e afastaram-se para longe da antiga cidade capital dos EUA. 
Quando Roma começou o seu império, a sua divisa consistia em ouro e prata cunhadas. Roma era bem organizada com instituições eficientes e a capacidade para abastecer tropas nos campos de batalha de modo a que as campanhas militares para anexar territórios e suas riquezas pudessem continuar indefinidamente, um monopólio naquele mundo do tempo de Roma. O Império Romano perdurou por séculosO Americano entrou em colapso da noite para o dia
Quando o orgulho arrogante remeteu a América para a busca da formação de um império além-mares, a aventura coincidiu com a deslocamento da manufatura, da indústria e dos empregos de serviços profissionais da América para o exterior, principalmente a China, em busca de mão de obra barata e da correspondente erosão da base fiscal do governo, com o advento de déficits orçamentais e comerciais maciços, com a erosão do valor da divisa de papel fiduciário e com a dependência da América de credores estrangeiros e de governantes fantoches. 
A corrupção de ‘Roma’ tornou-se a força dos seus inimigos e o Império Ocidental foi invadido. O colapso da América verificou-se quando o governo cessou de representar o povo e tornou-se o instrumento de uma oligarquia privada (Illuminatis, Bilderbergs, Skull and Bones, New World Order, Sionistas Askhenazis, Nazistas, CFR-Council Foreign Relations, CIA, N.S.A, FEMA, Rothschild, Reptilianos, etc…)
As decisões eram tomadas em busca de lucros a curto prazo para poucos e com despesas de passivos não administráveis para muitos. Esmagado pelos passivos, o governo entrou em colapso. O globalismo havia chegado ao fim. A vida foi reformada numa base local e o caos se instalou…