Em de fevereiro de 2015, dois dias antes do carnaval explodir aqui no Brasil, um fato intrigante e que curiosamente, não foi noticiado pela mídia brasileira, aconteceu nos EUA. Três jornalistas americanos morreram com apenas algumas horas de diferença um do outro.
No dia 11 de fevereiro, um acidente automobilístico em Nova York, interrompeu a vida do correspondente da CBS News, Bob Simon, de 73 anos. No dia seguinte, 12 de fevereiro, o ex-repórter internacional da NBC, Ned Colt, 58 anos, morre de um AVC fulminante, em Boston. No mesmo dia, segundo autópsia, um câncer nos pulmões e complicações cardíacas teriam sido as causas da morte de David Carr, também de 58 anos, em seu escritório na redação do The New York Times.
Até aí tudo bem se não fosse por um detalhe intrigante: os jornalistas mortos estavam trabalhando juntos em um documentário investigativo que revelaria ao mundo provas contundentes do envolvimento do governo americano nos atentados de 11 de setembro.
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